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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Vida de uma borboleta



Saiba um pouco sobre a vida de uma borboleta!


A vida das borboletas é só voar, o que consome muita energia. Para obtê-la, as borboletas bebem o néctar das flores, coletado graças a um grande esforço realizado no vôo. O que, de novo, gasta muita energia. E, mesmo quando em repouso, elas estão sempre se preparando para voar, mantendo os músculos das asas suficientemente aquecidos.
Mas voar não é só uma questão de diversão para as borboletas e suas asas coloridas não são só acessórios para serem exibidos. Tudo está ligado à reprodução de um jeito ou de outro. As borboletas usam as cores das asas como camuflagem e como aviso aos predadores, o que as ajuda a permanecer vivas o bastante para se reproduzirem. Elas também utilizam os formatos e a cores das asas para identificar, e às vezes para impressionar um parceiro.
Encontrar um parceiro e se reproduzir são geralmente os últimos acontecimentos da vida de uma borboleta. Muitas vivem somente o suficiente para iniciar uma nova geração de borboletas. Outras, apenas para migrar por milhares de quilômetros ou hibernar durante o inverno. Mas no fim da jornada ou no início da primavera, as atividades das borboletas continuam as mesmas. Elas acasalam, as fêmeas botam ovos e os adultos morrem. Dos ovos saem lagartas que se desenvolvem e viram as mesmas borboletas de vida curta.

Anatomia da borboleta:

Além da probóscida, um tubo comprido parecido com um canudo de beber, muitos dos órgãos sensoriais de uma borboleta estão localizados na cabeça. São eles:
  • olhos complexos, que são bons para detectar cores e movimentos próximos;
  • antena móvel e segmentada, que possui órgãos nas pontas para a detecção de odores e estruturas para sentir a direção da borboleta e a posição na base;
  • palpos labiais na base da boca, que ajudam a borboleta a decidir o que é ou não alimento.
Nem todos os órgãos sensoriais de uma borboleta, no entanto, estão localizados na cabeça.
Na extremidade de cada uma das seis pernas, todas elas anexadas ao tórax, existem órgãos que a borboleta usa para encontrar alimento. Quando a perna do inseto toca uma boa fonte de alimento, um reflexo faz a probóscida se desenrolar. Isso permite que ela capture e engula a comida, que é digerida no abdômen (local onde estão localizados também os órgãos reprodutores).

Os recursos anatômicos mais dramáticos da borboleta, porém, são suas asas. Elas são feitas de um material extremamente fino e transparente chamado quitina, esticado sobre uma série de estruturas parecidas com veias. As asas dianteiras estão mais próximas da cabeça da borboleta e são triangulares. Já as asas traseiras se localizam perto da cauda e possuem um formato de leque ou concha do mar.



As cores e os padrões vêm das camadas de minúsculas escamas, que, em princípio podem ser comparadas com as escamas dos peixes. Mas, na verdade, são estruturadas que se parecem mais com minúsculos e curtos fios de cabelo. Essas escamas protegem as asas e fornecem aquecimento. Geralmente, as que ficam na parte de cima das asas da borboleta têm cores vivas, enquanto que as da parte de baixo possuem padrões de camuflagem.

No início, as asas são molhadas e enrugadas. A borboleta precisa esticá-las e secá-las assim que emerge da crisálida. Para fazer isso, ela usa o corpo como uma bomba e força seus fluídos através de uma série de veias tubulares. É como encher um balão: enquanto as veias se enchem de líquido, elas vagarosamente esticam a superfície das asas.

Isso é apenas uma das coisas que a borboleta precisa fazer assim que emerge para se preparar para uma vida repleta de vôos. Ela também tem que se livrar do lixo produzido durante a transformação e dos restos de sua última refeição como lagarta. Esse lixo é conhecido como mecônio e tem uma cor vermelha intensa, como sangue. Então, a borboleta precisar limpar totalmente todos seus órgãos sensoriais para encontrar alimento. Finalmente, ela terá que colocar a probóscida para trabalhar. Quando a borboleta emerge, a sua probóscida possui duas partes separadas que se juntam com pequenos ganchos e franjas. Ela precisa então enrolar as duas metades da probóscida para criar um tubo de alimentação.


O nome científico da ordem das borboletas,
Lepidoptera, significa "asas de escamas.”



Fonte:hswuol

12 comentários:

  1. aceita uma troca de link?

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  2. gostei do blog... vou colocar um link no meu! bem bacana

    bjinhos

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  3. muito boa a explicação de uma borboleta ajudou bastante no meu livro que estou fazendo sobre borboletas... beijinhos

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  4. Me ajudou muito pra minha pesquisa sobre borboletas........

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  5. Adorei saber da vida das borboletas

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  6. eu queria mesmo é saber quanto tempo as borboletas vivem e por que?

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  7. parabéns tem tudo aqui

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  8. elas podem viver dias ou até mesmo semanas dependem da sua espécie!!!

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  9. gostei muito , ajudou muito na minha pesquisa sobre as borboletas '
    PARABÉNS adorei '

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  10. eu achei bem legal o:fucionamento das borboletas...

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